Em São Paulo a manifestação foi coordenada pelo Serviço Paz e Justiça, SERPAJ-Brasil, reuniu cerca de cem pessoas representando várias organizações, o tempo chuvoso não tirou a disposição dos manifestantes.
A abertura do ato foi feita pelo companheiro Rosalvo Salgueiro, coordenador nacional do SERPAJ-Brasil que explicou caráter não partidário da manifestação: “O povo de Honduras vive desde o dia 28 de junho uma situação de violência, onde um governo golpista depôs o presidente constitucionalmente eleito. Estamos aqui para exigir que se respeite as conquistas democráticas dos hondurenhos, que tanto sacrifício lhe custou...” Não é só em Honduras que atualmente se viola os Direitos Humanos, queremos também manifestar nossa irrestrita solidariedade ao povo do Irã “... nossa manifestação é de solidariedade ao povo do Irã que neste momento está sofrendo brutal repressão, não estamos contra o presidente Ahmadinejad ou a Revolução Islâmica do Irã, nem mesmo estamos discutindo os resultados das eleições que entendemos ser esse um problema interno dos iranianos. Estamos aqui nesta manhã fria e chuvosa de sábado para juntamente com outras centenas e milhares de pessoas em todo o mundo, no dia de hoje, clamar e exigir respeito aos Direitos Humanos. O povo do Irã tem o direito de se manifestar livremente e o governo tem o dever de permitir essas manifestações...” Protestamos e reivindicamos também a libertação da senhora Aung Sun Suu Kyi, militante não-violenta e ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 1991, que se encontra prisioneira da ditadura militar que domina seu país Miamar, a antiga Birmânia.
O Frei José Alamiro, frade franciscano conhecido militante da não-violência ativa convidou os presente para uma oração ecumênica e rezaram a Oração de São Francisco que diz: “... onde houver ódio, que eu leve o Amor...” ainda refletindo sobre o momento presente frei Alamiro lembrou que na cidade de São Paulo o governo municipal trata a população moradora de rua de maneira extremamente violenta, praticando o que ele chamou de “higienização centro”, ação que consiste tem tirar a força os moradores de rua de debaixo das pontes, viadutos e marquises.
A senhora Fariba, representante da Comunidade Bahá’í, leu falou da situação de perseguição que os seguidores da Fé Bahá’í enfrenta no Irã, onde foram colocados à margem da lei e são acusados de corromper a sociedade, denunciou a situação processual de vários seguidores dessa religião, que podem ser condenados à morte, no país, berço dos Bahá’ís.
O jovem Persio Bider, presidente da Juventude Judaica Organizada do Brasil, falou que não é correto pensar que judeus e muçulmanos são necessariamente inimigos, nem mesmo adversários. “...é possível e necessário que juntemos nossas forças e busquemos convivência pacífica, aqui no Brasil há liberdade e podemos conviver, muitos não sabem mas no Irã há muitos judeus que , como nós, almejam a paz...”
Encerrando o ato, Rosalvo Salgueiro leu o pronunciamento oficial, agradeceu a todos, pedindo que continuem mobilizados e atentos, inclusive para voltar às ruas na defesa dos Direitos Humanos. A chuva não deu trégua. O ato foi encerrado por volta do meio dia.
A abertura do ato foi feita pelo companheiro Rosalvo Salgueiro, coordenador nacional do SERPAJ-Brasil que explicou caráter não partidário da manifestação: “O povo de Honduras vive desde o dia 28 de junho uma situação de violência, onde um governo golpista depôs o presidente constitucionalmente eleito. Estamos aqui para exigir que se respeite as conquistas democráticas dos hondurenhos, que tanto sacrifício lhe custou...” Não é só em Honduras que atualmente se viola os Direitos Humanos, queremos também manifestar nossa irrestrita solidariedade ao povo do Irã “... nossa manifestação é de solidariedade ao povo do Irã que neste momento está sofrendo brutal repressão, não estamos contra o presidente Ahmadinejad ou a Revolução Islâmica do Irã, nem mesmo estamos discutindo os resultados das eleições que entendemos ser esse um problema interno dos iranianos. Estamos aqui nesta manhã fria e chuvosa de sábado para juntamente com outras centenas e milhares de pessoas em todo o mundo, no dia de hoje, clamar e exigir respeito aos Direitos Humanos. O povo do Irã tem o direito de se manifestar livremente e o governo tem o dever de permitir essas manifestações...” Protestamos e reivindicamos também a libertação da senhora Aung Sun Suu Kyi, militante não-violenta e ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 1991, que se encontra prisioneira da ditadura militar que domina seu país Miamar, a antiga Birmânia.
O Frei José Alamiro, frade franciscano conhecido militante da não-violência ativa convidou os presente para uma oração ecumênica e rezaram a Oração de São Francisco que diz: “... onde houver ódio, que eu leve o Amor...” ainda refletindo sobre o momento presente frei Alamiro lembrou que na cidade de São Paulo o governo municipal trata a população moradora de rua de maneira extremamente violenta, praticando o que ele chamou de “higienização centro”, ação que consiste tem tirar a força os moradores de rua de debaixo das pontes, viadutos e marquises.
A senhora Fariba, representante da Comunidade Bahá’í, leu falou da situação de perseguição que os seguidores da Fé Bahá’í enfrenta no Irã, onde foram colocados à margem da lei e são acusados de corromper a sociedade, denunciou a situação processual de vários seguidores dessa religião, que podem ser condenados à morte, no país, berço dos Bahá’ís.
O jovem Persio Bider, presidente da Juventude Judaica Organizada do Brasil, falou que não é correto pensar que judeus e muçulmanos são necessariamente inimigos, nem mesmo adversários. “...é possível e necessário que juntemos nossas forças e busquemos convivência pacífica, aqui no Brasil há liberdade e podemos conviver, muitos não sabem mas no Irã há muitos judeus que , como nós, almejam a paz...”
Encerrando o ato, Rosalvo Salgueiro leu o pronunciamento oficial, agradeceu a todos, pedindo que continuem mobilizados e atentos, inclusive para voltar às ruas na defesa dos Direitos Humanos. A chuva não deu trégua. O ato foi encerrado por volta do meio dia.
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